quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Estava assistindo TV e passou o comercial de The Walking Dead e lembrei de algumas coisas.
1º Eu tenho um Blog.
2º Eu combinei a um ano atrás, mais ou menos, com meus amigos, produzir um vídeo de zumbis.
3º Eu odeio gente que gosta das mesmas coisas que eu, mas só pq tem um carinha bonito e/ou muita ação. É muito importante captar a intensidade das coisas. E pensar o que elas realmente tem a nos oferecer. (comento sobre isso mais tarde e explico melhor)

O maior motivo para eu escrever isso é que, como vou pra Belém em novembro, passar 2 semanas, vou poder por em prática o plano!!!!!
Passei os últimos 3 dias escrevendo um roteiro, organizando um script, vou ainda desenhar storyboards, figurinos, cenários!!!
Ainda bem que eu não sou a única com sonhos de cineasta. Mas estou tão empolgada que mamãe me mataria se soubesse que gasto tanto tempo nisso e não faço nem meu dever de matemática.
Estou tão... animada que vou ver uma pequena de filmes com zumbis, para me aprofundar no assunto

é só isso
bjos

p.s.: The Walking Dead promete ser demais, embora eu ache que a história vai pesar muito em cima dos principais, já que zumbis não tem muitos conflitos emotivos, ou algo parecido. E ...ah. não se deve julgar um livro pela capa, nem uma série pelo trailer

domingo, 22 de agosto de 2010

Lat Den Rätte Komma In



Lat Den Rätte Komma In é o nome de um filme que assisti recentemente. Esse título não é em inglês como se pode perceber, o que com certeza faz a maioria das pessoas perguntar que filme é. 


Embora eu concorde que Hollywood produz filmes magníficos, eu jamais abriria minha boca para dizer que apenas Hollywood faz bons filmes.


Dirigido por Tomas Alfredson, Lat Den Rätte Komma In é um filme sueco, que conta a história do jovem Oskar. Um garoto que sofre na mão dos colegas mais "valentões" assim por dizer. E em pleno inverno europeu, novas pessoas se mudam para o apartamento ao lado do seu. Uma menina e um homem que logo se mostram estranhos ao cobrirem as janelas com papelões. 


O brinquedo coberto de neve em frente ao prédio, serve de palco para a amizade estranha entre o introvertido Oskar e a misteriosa Eli. Logo se descobre que ela é uma vampira e a história toma um rumo diferente do que as pessoas normais esperam (sinceramente, são poucos os filmes que eu não consigo estimar o que acontece).


A sensibilidade é imensa durante o longa. Os diálogos são poucos e curtos, a ação também, grande parte do tempo o único som que se escuta é do vento e da respiração dos personagens. O  que para vampiros é meio decepcionante. E mais, música? cara, a não ser que eu estava muito alheia ao ambiente em volta, não escutei nenhuma música trabalhando o clima, a não ser no final. E na minha opinião, trilha sonora é 30% de um filme. Mas isso não atrapalhou nem um pouco.


O apelo sexual jovem é contido e impactante ao mesmo tempo, quer dizer, são crianças de 12 anos!






Obviamente, eu vou ver a versão Hollywoodiana. Sim, Hollywood criou o Let me in.
A refilmagem do sueco parece ser boa, e tem a cara dos EUA. Conta com a atriz Chloe Moretz, que meio que disputa em atuação com a Lina Leandersson.


Quando eu ver, volto para dizer o que eu achei.






Nossa, eu sou uma péssima crítica.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Se alguém lê isso, bom. Se não, bom tbm. Ninguem perde muita coisa.
Eu realmente não curto digitar.
Minha ausência é explicada pelo fato que... estou de castigo. De novo.
Mas tudo bem. Mamae não proibiu o uso da internet, só tenho muuuuuuuita preguiça de atualizar as coisas.



Um dia eu penso em um modo bem ocioso de atualizar as poucas coisas que tenho para os poucos que leem o que eu escrevo.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Devido aos últimos acontecimentos da minha vida[não conhecidos por todos, mas pelos que se interessam], decidi fazer algo grandioso, espetacular, magnífico!! Só não sei o que ainda...

Estou aberta para sugestões... então: SEJA CRIATIVOS!!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Party Girl

Todo mundo sabe que minha banda preferida é McFly. Bem... depois de algum tempo fora dos holofotes e depois das dicas que não facilitaram nada, eles voltaram.



O novo single do novo CD se chama Party Girl, que é bem diferente de tudo que os garotos já fizeram. A música é pop, sendo comparada com Lady Gaga, Ke$ha e sabe-se lá quem mais.
Eu, como fã que sou e nerd que evito ser, tenho uma opinião bem formada e ligeiramente - ou totalmente - contraria as outras fãs.
A música é boa, muito boa, mas não se não fosse as vozes reconhecíveis e inesquecíveis dos meninos, ninguém que escutasse diria que é McFly.
Claro que vou continuar gostando deles, mas isso não foi o McFly por que me apaixonei. Continua sendo bom e tal, mas é diferente demais. É..... e ainda mais reticências do que necessárias e corretas........






She said she likes to dance all by herself, 
cos she’s a party girl

She don’t care for nobody else, she’s in her own world,


I love this little party girl,

ooh-ooh-ooh

I love this little party girl,

ooh-ooh-ooh

She’s such a little party girl.





sábado, 19 de junho de 2010

Num domingo, véspera de um teste na escola, obviamente eu ainda não tinha estudado nada. Joguei na cama o caderno e deitei para ler o conteúdo, óbvio – também  - que não li. Não parava de pensar que deveria acontecer uma daquelas ilusões da mente, que nos transportam para um lugar tão fantástico que o único desejo é de ficar ali e ser obrigado a esquecer sua verdadeira realidade.
Como um garoto que caminharia por entre imponentes prédios e do absoluto nada surgiria uma casa que respiraria histórias de aventuras, a curiosidade faria as pontas dos dedos formigarem e antes que ele perceba, já entrou pela porta e se encontrou no mundo em que vaga sua imaginação.
Uns estariam em Nárnia, no meio de uma grande batalha para reaver a justiça; alguns estariam em Mordor, correndo para ajudar o heroi  ou ainda há os que apenas iriam para um lugar em que aprenderiam a usar seus poderes recém adquiridos. Fantasia por todos os lados, coisas que são tão surpreendentes que somente as mentes de Criadores seriam capazes de imaginar.
Pessoas com tanta criatividade  assim devem se controlar, ou se tornaram como Dom Quixote, perdendo a razão. Porém é preciso confessar que a realidade não é tão atraente para nos fazer esquecer que pode existir um mundo curvado as nossas vontades.
Dosar o que é bom e o que é necessário? Pode ser. Mas nunca esquecer que sonhar é criar, e criando mundo perfeitos, você pode descobrir a solução para corrigir aquela falha que se vê no reflexo do espelho.


sexta-feira, 4 de junho de 2010

Bem, passei um bom tempo sem entrar na internet, mas acreditem eu escrevi.
Sei que prometi um capítulo por semana e esqueci de cumprir, mas peraí, eu sou a Jamile, não dava para esperar muita coisa.
Mas okay. Desse final de semana não passa. Espero.


Bem... hoje eu queria mostrar uma música. Todo mundo sabe que a Disney é uma grade fábrica de estrelas. E eu sou super fã da Disney, vejo desde desenhos a séries e meu preferido: Filmes.
Acho que todo mundo já ouvi falar de Camp Rock. Já até passou na Globo. Então, seguinte. Esse mês estreia o Camp Rock 2 - The Final Jam, e no Disney Channel está passando algumas músicas direto, e amei uma, essa:


Can't Back Down - Não Podemos Desistir

Nós não podemos, não podemos desistir
Nós não podemos desistir

Não feche seus olhos
Estamos todos juntos nisso
Onde quer que formos
Nós não vamos ficar indecisos
Ou perder

Nós não podemos desistir
Ainda há muito em jogo
Isso é sério
Não vá embora
Não podemos fingir
Que não está acontecendo
Em nosso próprio quintal
Em nossa própria casa
(De jeito nenhum)
Nós não podemos ir embora
Até você ouvir seu nome
Eu não estou confuso
Vamos ganhar isso
Nós não podemos desistir
Ainda há muito em jogo
Não vá embora
Não vá embora, yeah
(Nós não podemos voltar)

Não me interpretem mal
Eu não gosto de confrontos
Eu prefiro que nós
Todos fiquemos juntos
A música deve ser indivisível
Unida

Nós temos uma situação que não podemos ignorar
Porque a ignorância não é felicidade
Nós não temos de fazer isso, não
Com toda grande decisão vem a incapacidade
É uma importante parte do risco, temos que tentar

Não podemos desistir, não podemos desistir
Não agora, não podemos desistir