domingo, 22 de agosto de 2010

Lat Den Rätte Komma In



Lat Den Rätte Komma In é o nome de um filme que assisti recentemente. Esse título não é em inglês como se pode perceber, o que com certeza faz a maioria das pessoas perguntar que filme é. 


Embora eu concorde que Hollywood produz filmes magníficos, eu jamais abriria minha boca para dizer que apenas Hollywood faz bons filmes.


Dirigido por Tomas Alfredson, Lat Den Rätte Komma In é um filme sueco, que conta a história do jovem Oskar. Um garoto que sofre na mão dos colegas mais "valentões" assim por dizer. E em pleno inverno europeu, novas pessoas se mudam para o apartamento ao lado do seu. Uma menina e um homem que logo se mostram estranhos ao cobrirem as janelas com papelões. 


O brinquedo coberto de neve em frente ao prédio, serve de palco para a amizade estranha entre o introvertido Oskar e a misteriosa Eli. Logo se descobre que ela é uma vampira e a história toma um rumo diferente do que as pessoas normais esperam (sinceramente, são poucos os filmes que eu não consigo estimar o que acontece).


A sensibilidade é imensa durante o longa. Os diálogos são poucos e curtos, a ação também, grande parte do tempo o único som que se escuta é do vento e da respiração dos personagens. O  que para vampiros é meio decepcionante. E mais, música? cara, a não ser que eu estava muito alheia ao ambiente em volta, não escutei nenhuma música trabalhando o clima, a não ser no final. E na minha opinião, trilha sonora é 30% de um filme. Mas isso não atrapalhou nem um pouco.


O apelo sexual jovem é contido e impactante ao mesmo tempo, quer dizer, são crianças de 12 anos!






Obviamente, eu vou ver a versão Hollywoodiana. Sim, Hollywood criou o Let me in.
A refilmagem do sueco parece ser boa, e tem a cara dos EUA. Conta com a atriz Chloe Moretz, que meio que disputa em atuação com a Lina Leandersson.


Quando eu ver, volto para dizer o que eu achei.






Nossa, eu sou uma péssima crítica.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Se alguém lê isso, bom. Se não, bom tbm. Ninguem perde muita coisa.
Eu realmente não curto digitar.
Minha ausência é explicada pelo fato que... estou de castigo. De novo.
Mas tudo bem. Mamae não proibiu o uso da internet, só tenho muuuuuuuita preguiça de atualizar as coisas.



Um dia eu penso em um modo bem ocioso de atualizar as poucas coisas que tenho para os poucos que leem o que eu escrevo.